Tendo em vista todo um mundo particularmente muribundo, penso que nada melhor que considerar em considerar considerações sobre "coisas". Ora vejamos... Na minha anterior reflexão, falei-vos de "javardóbarraqueiras" (reflexão sobre a qual ainda vou acrescentar alguns pontos), hoje quero falar-vos do "azeiteiro". O azeiteiro não é mais que uma criatura do nosso mundo muribundo, que se faz passar por algo que acha ser o mais "in" possivel. Passo a dar alguns exemplos disso mesmo. O Bluethoot.. essa grande inovação tecnologica que nos permite tantas façanhas como por exemplo atenter um telemovel sem nunca ter de ocupar as mãos, muito útil para quando se está a conduzir(mas nunca utilizado) agora... quando se está a andar na rua com o aparelho que mais parece um aparelho auditivo dos mais modernos do mercado, a desesperar que liguem, só para não atender com as mãos.. e andam com o dito na orelha..entranhado pelo ouvido a passear na rua...ai sim.. vale a pena! Engraçado seria se a única chamada que recebessem fosse de casa a dizer que tinham ligado a dizer que o carro foi rebocado. (não..nunca me aconteceu mas é IN!).
... voltarei com mais algumas performances.. até lá!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Ao fim de alguns anos a pensar, resolvi criar um blog com algumas reflexões da minha pessoa sobre alguns temas mais ou menos importantes. Para começar gostava que fechassem os olhos e pensassem qual a primeira imagem que vos vem à cabeça quando lerem a expressão por mim conceptualizada que será...(wait for it) .........."Javardóbarrequeira". (imaginem...)
Meus amigos esta imagem será nada mais nada menos do que a tipica jovem de seu nome (pessoas com o homologo peço que não levem a peito(maior ou mais pequeno) pois há excepções) Cátia Vánessa, Jéssica Mariana, e muitas jovens com dois nomes próprios cuja junção dá um nome tipico de Javardóbarraqueira.
Fisicamente estas personagens reais do nosso quotidiano dão pela forme de jovens com o cabelo todo seboso, apanhado por um rabo de cavalo (bem, fica ao criterio de cada um pensar para que serve o rabo cavalo) muitas vezes acompanhado pelo extraordinario "boné" branco, contrastado com aquele piercing debaixo do lábio direito a lembrar os pregos que o meu avô usava na oficina, com aquela t-shirt justissima com o fim da mesma a situar-se antes do umbigo(peço desculpa, de tantos refegos que têm por vezes o mesmo não é visivel).
Psicoligamente a mentalidade é rara, ora vejamos.. se eu me der com individuos de cor achocolatada e conseguir entreter dois a três ao mesmo tempo (com o seu rabo... de cavalo), a possibilidade de ser assaltada é reduzida (como é que ainda ninguem se tinha lembrado disto?!).
Para finalizar e porque penso já estar a alongar me demais vamos ao centro critico da questão,
a maneira de expressar. Bom, bem sei que hoje em dia o 4º ano, vá o 6º em casos de alguma felicidade é o máximo que a javardóbarraqueira consegue atingir, mas expressõs " Fod***, não me digam que sou a única dama aqui que fuma uns canhões", "Komé Mamadú vamo lá pó teu cúbiculo pinar?", já para não falar do orgulho e da obrigação que é saber falar uma lingua que por tantos anos cultivou raizes por esse mundo fora, o Crioulo! "M'pod bé bibe ?", " Da licensa p'm bé fezê necessided", "Kel feijoal djbesná fjon".. todas elas poderam ser traduzidas para português mas deixo ao vosse critério a tradução. A minha avózinha com a mesma escolaridade ou nenhuma, que não sabe falar crioulo, viveu em locais talvez piores que as "barracas", passou fome não ficou assim.(que desilusão avó).
Não importa as origens, importa sim a maneira como somos instruidos e como podemos ultrapassar as dificuldades sem cair no mau gosto e no ridiculo.
Meus amigos esta imagem será nada mais nada menos do que a tipica jovem de seu nome (pessoas com o homologo peço que não levem a peito(maior ou mais pequeno) pois há excepções) Cátia Vánessa, Jéssica Mariana, e muitas jovens com dois nomes próprios cuja junção dá um nome tipico de Javardóbarraqueira.
Fisicamente estas personagens reais do nosso quotidiano dão pela forme de jovens com o cabelo todo seboso, apanhado por um rabo de cavalo (bem, fica ao criterio de cada um pensar para que serve o rabo cavalo) muitas vezes acompanhado pelo extraordinario "boné" branco, contrastado com aquele piercing debaixo do lábio direito a lembrar os pregos que o meu avô usava na oficina, com aquela t-shirt justissima com o fim da mesma a situar-se antes do umbigo(peço desculpa, de tantos refegos que têm por vezes o mesmo não é visivel).
Psicoligamente a mentalidade é rara, ora vejamos.. se eu me der com individuos de cor achocolatada e conseguir entreter dois a três ao mesmo tempo (com o seu rabo... de cavalo), a possibilidade de ser assaltada é reduzida (como é que ainda ninguem se tinha lembrado disto?!).
Para finalizar e porque penso já estar a alongar me demais vamos ao centro critico da questão,
a maneira de expressar. Bom, bem sei que hoje em dia o 4º ano, vá o 6º em casos de alguma felicidade é o máximo que a javardóbarraqueira consegue atingir, mas expressõs " Fod***, não me digam que sou a única dama aqui que fuma uns canhões", "Komé Mamadú vamo lá pó teu cúbiculo pinar?", já para não falar do orgulho e da obrigação que é saber falar uma lingua que por tantos anos cultivou raizes por esse mundo fora, o Crioulo! "M'pod bé bibe ?", " Da licensa p'm bé fezê necessided", "Kel feijoal djbesná fjon".. todas elas poderam ser traduzidas para português mas deixo ao vosse critério a tradução. A minha avózinha com a mesma escolaridade ou nenhuma, que não sabe falar crioulo, viveu em locais talvez piores que as "barracas", passou fome não ficou assim.(que desilusão avó).
Não importa as origens, importa sim a maneira como somos instruidos e como podemos ultrapassar as dificuldades sem cair no mau gosto e no ridiculo.
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